2019 é o ano que realmente o Exército fará parte da minha vida. 24 horas a palavrinha salta sob meus olhos, ouço de alguém alguma história ou busco conhecer experiências com, e vivo a rotina de um quartel sem nem estar lá.

E não é somente porque o Bruno foi convocado ao serviço militar. Não, não. Primeiro, as ruas e vitrines de lojas foram invadidas por estampas e feitios que remetem ao estilo militar.

Quando ando pela rua é fácil encontrar uma mulher de vestido – que nem faz parte do modelito militar -, de coturno, de lenço tático, de camiseta. Essa última peça, então, caiu no gosto não só de adultos como de crianças.

Mas, lembrem-se: enquanto as vitrines expõem dezenas de peças com diversos feitios, eu tenho as originais em casa.

No entanto, fica uma pergunta no ar. “Pode, Arnaldo?”, como questiona o bordão futebolístico. Sei o quanto a vestimenta representa para a instituição, afinal o uniforme militar é regulamentado por legislação específica e seu emprego indevido pode constituir um crime previsto pelo Código Penal. E ai, o que me dizem os especialistas?

* aguardem novos capítulos!